Se felicidade é ir à caixa de correio e encontrar uma carta de amor, diria que felicidade a dobrar é poder responder a essa mesma carta retribuindo amor.
É este o propósito deste conjunto de envelopes/postais, ilustrados pela Mariana a Miserável, e que reúne muito do que me motiva a criar: incentivar o registo em papel, o envio inesperado de amor (por gestos e palavras) e o perpetuar de memórias.
Rifados é o nome da nova coleção de cadernos beija-flor que assume os desperdícios como matéria-prima, não apenas por uma questão de sustentabilidade mas também pelo seu imenso potencial: pela sua singularidade e pelas infinitas possibilidades que permite enquanto objecto final.
Read MoreHoje falo-vos um pouco mais de uma ideia que há muito tempo me acompanha mas que só agora, que estou perto dos (sabe-se lá quantos) maços de papel que acumulei ao longo destes anos e também de quem me ajuda a trabalhar o papel, pude finalmente dar vida.
É uma nova coleção que surge com o intuito de demonstrar como alguns dos papéis, que em tempos foram apenas sobras ou desperdícios, podem ser uma matéria-prima com um potencial único.
Quase um mês depois da data de aniversário deste pequeno pássaro apercebo-me que deixei escapar este dia. Já são 13 anos (número que gosto muito!) deste projecto, que começou de forma bem despretensiosa e que agora me ocupa os dias.
Têm sido anos muito bons mas extremamente desafiantes. Tenho aprendido muito, falhado bastante (estão as duas ligadas não é verdade?) mas quero acreditar que também evoluído muito.
Novo ano, novo calendário, novo formato. 10 anos depois do primeiro calendário beija-flor mostro-vos agora o primeiro calendário de mesa beija-flor.
É um calendário mas não apenas um calendário.
Quando, há (quase) 4 anos atrás aterramos na Terceira estávamos longe de imaginar que seríamos tão felizes aqui. Viemos sem expectativas embora com esperança num recomeço feliz. Acabou por ser muito mais do que isso.
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